Esmaltes brasileiros têm seus componentes reprovados |
Uma análise feita pelo órgão de defesa do consumidor ProTeste encontrou substâncias alergênicas na fórmula de esmaltes brasileiros. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), essas substâncias não têm uso proibido em cosméticos no Brasil.
Na Europa, porém, esses compostos são banidos ou obedecem a um limite de concentração. Alguns já foram ligados ao desenvolvimento de câncer em animais.
No teste, foram analisados 12 esmaltes de três marcas: Colorama, Risqué e Impala. Os únicos esmaltes nacionais que seriam considerados seguros na Europa são os da Colorama e os hipoalergênicos da Risqué. Todos os da Impala foram reprovados na avaliação.
A ProTeste levou os resultados à Anvisa e ao Ministério Público Federal, pedindo que as substâncias não sejam usadas no Brasil. A vigilância informou que não tem conhecimento dos resultados e que não há pesquisas que justifiquem o veto.
De acordo com a Anvisa, é preciso avaliar o campo de aplicação e a concentração, considerados pequenos.
Na Europa, porém, esses compostos são banidos ou obedecem a um limite de concentração. Alguns já foram ligados ao desenvolvimento de câncer em animais.
No teste, foram analisados 12 esmaltes de três marcas: Colorama, Risqué e Impala. Os únicos esmaltes nacionais que seriam considerados seguros na Europa são os da Colorama e os hipoalergênicos da Risqué. Todos os da Impala foram reprovados na avaliação.
A ProTeste levou os resultados à Anvisa e ao Ministério Público Federal, pedindo que as substâncias não sejam usadas no Brasil. A vigilância informou que não tem conhecimento dos resultados e que não há pesquisas que justifiquem o veto.
De acordo com a Anvisa, é preciso avaliar o campo de aplicação e a concentração, considerados pequenos.
Fonte: Anvisa
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