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O Senado tem ao todo 188 veículos, entre os quais estão os 86 utilizados pelos 81 senadores, além de ônibus e microônibus que fazem o transportes de funcionários e convidados, vans para o transporte de integração até os estacionamentos do Congresso, caminhões para transporte do mobiliário, ambulâncias e veículos leves e médios. Apesar da decisão, Lucena afirma que o alvo é reduzir o custo da Casa na área de transportes, atualmente de R$ 17 milhões ao ano, incluindo a despesa de pessoal e as demais.
A troca dos celulares por Iphones, no entender do primeiro-secretário, também tem por objetivo reduzir custos ao substituir parte das ligações por mensagens de texto. 'Muito assuntos podem ser tratados por mensagem, o que é mais barato do que uma ligação celular', justifica Lucena, sem considerar que vários modelos mais simples de celular também enviam e recebem mensagens.
Segundo o senador, os aparelhos serão cedidos gratuitamente pela operadora escolhida pela Casa. 'Todo o mercado acompanha e vê que as operadoras estão oferecendo equipamentos mais modernos e custos mais baratos em termos de conta', afirmou o primeiro-secretário. A Casa não impõe limites para gastos com telefones celulares, o que funciona como um estímulo a mais para as operadores cederem os aparelhos. Já a cota mensal de gastos com telefones fixos disponibilizados nos apartamentos funcionais é de R$ 500 para os senadores e de R$ 1 mil para os lideres dos partidos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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