Fernando Bezerra disse que vai lutar pela construção de 500 casas para moradores de área de risco em caráter de emergência
Enchente do Rio Acre |
O transbordamento do rio Acre, que atingiu 20 mil pessoas e obrigou quase 500 famílias a procurarem abrigo no Parque de Exposições, trouxe ao Estado o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, acompanhado do coronel Humberto Viana, da Defesa Civil Nacional, e do coordenador do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres, Armin Augusto Braum.
O ministro anunciou a liberação do recurso de R$ 900 mil solicitado pelo governador Tião Viana para o atendimento das vítimas da cheia e disse que vai se empenhar junto à presidente Dilma Rousseff para que seja autorizada a construção de 500 casas do programa Minha Casa Minha Vida, em caráter emergencial, para que os desabrigados não voltem às áreas de risco.
Após desembarcar em Rio Branco, o ministro fez um sobrevoo sobre a capital para conferir a força da natureza e sentir o impacto da cheia na vida das famílias. Oito bairros e cinco mil imóveis foram atingidos até agora.
O ministro anunciou a liberação do recurso de R$ 900 mil solicitado pelo governador Tião Viana para o atendimento das vítimas da cheia e disse que vai se empenhar junto à presidente Dilma Rousseff para que seja autorizada a construção de 500 casas do programa Minha Casa Minha Vida, em caráter emergencial, para que os desabrigados não voltem às áreas de risco.
Após desembarcar em Rio Branco, o ministro fez um sobrevoo sobre a capital para conferir a força da natureza e sentir o impacto da cheia na vida das famílias. Oito bairros e cinco mil imóveis foram atingidos até agora.
Recursos, casas e mudança de conceito
Fernando Bezerra anunciou, além da liberação do recurso de R$ 900 mil, que estará na conta do governo do Estado até a próxima terça-feira, que vai lutar para que a presidente Dilma libere a construção de 500 casas em caráter emergencial. Segundo o ministro, as unidades habitacionais fariam parte do programa Minha Casa, Minha Vida, e, até que fossem concluídas, provavelmente as famílias seriam beneficiadas com outro programa, o aluguel social, caso elas não tenham mais condições de retornar às suas moradias em área de risco.
O ministro elogiou a atuação conjunta do governo do Estado e da prefeitura de Rio Branco no atendimento aos desabrigados. “Eu estive em 19 Estados e testemunhei situações como esta e outras tragédias. Quero aplaudir a Defesa Civil do Estado e do município e cada uma das pessoas envolvidas nesse trabalho. O Acre também é Brasil e é mais brasileiro que muitos Estados, por sua história de luta para pertencer ao país. Tenho certeza de que a presidente Dilma vai sinalizar positivamente com a construção das 500 casas para retirar as famílias de áreas de risco.”
Bezerra se posicionou favorável à ajuda emergencial, por ser necessária, mas deixou claro que a política da presidente Dilma prevê uma ação voltada para trabalhos mais concretos e duradouros, com mudança de postura e de conceitos. “O Brasil gasta muito nos eventos pós-tragédias. É hora de introduzir uma nova cultura política, a de diagnóstico de risco, prevenção e conscientização das pessoas. As famílias precisam entender que não se pode morar em área de risco, que o barato pode sair muito caro. Vamos oferecer políticas de readequações, como o ordenamento territorial urbano e o estatuto das cidades."
Fernando Bezerra anunciou, além da liberação do recurso de R$ 900 mil, que estará na conta do governo do Estado até a próxima terça-feira, que vai lutar para que a presidente Dilma libere a construção de 500 casas em caráter emergencial. Segundo o ministro, as unidades habitacionais fariam parte do programa Minha Casa, Minha Vida, e, até que fossem concluídas, provavelmente as famílias seriam beneficiadas com outro programa, o aluguel social, caso elas não tenham mais condições de retornar às suas moradias em área de risco.
O ministro elogiou a atuação conjunta do governo do Estado e da prefeitura de Rio Branco no atendimento aos desabrigados. “Eu estive em 19 Estados e testemunhei situações como esta e outras tragédias. Quero aplaudir a Defesa Civil do Estado e do município e cada uma das pessoas envolvidas nesse trabalho. O Acre também é Brasil e é mais brasileiro que muitos Estados, por sua história de luta para pertencer ao país. Tenho certeza de que a presidente Dilma vai sinalizar positivamente com a construção das 500 casas para retirar as famílias de áreas de risco.”
Bezerra se posicionou favorável à ajuda emergencial, por ser necessária, mas deixou claro que a política da presidente Dilma prevê uma ação voltada para trabalhos mais concretos e duradouros, com mudança de postura e de conceitos. “O Brasil gasta muito nos eventos pós-tragédias. É hora de introduzir uma nova cultura política, a de diagnóstico de risco, prevenção e conscientização das pessoas. As famílias precisam entender que não se pode morar em área de risco, que o barato pode sair muito caro. Vamos oferecer políticas de readequações, como o ordenamento territorial urbano e o estatuto das cidades."
Fonte: ANA
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